sexta-feira, 23 de abril de 2010

TI para o Agronegócio: Brasil busca oportunidades no mercado mexicano

TOTVS, BIOSALC e NEXO CS são as três empresas brasileiras da vertical de Agronegócios do Projeto Brazil IT (PSI-SW) que participam, a partir desta quinta-feira (4) até o dia 11 de março, da missão comercial organizada pela SOFTEX e pela Apex-Brasil que visitará a Cidade do México e de Veracruz. A programação inclui a realização de uma série de seminários, workshops, rodadas de negócios e presença na Feira do ISSCT, o maior evento sucroalcooleiro no mundo promovido pela International Society of Sugar Cane Technologists.

Nos dias 4 e 5, a delegação estará na capital mexicana acompanhando um seminário para a apresentação da realidade mexicana no emprego da Tecnologia da Informação voltado ao agronegócio, com a participação de representantes da Embaixada Brasileira no México, de advogados especializados locais, de empresas e de associações do setor de TI. “A programação abrange ainda a realização de uma série de rodadas de negócios com membros de importantes entidades e de empresas ligadas ao setor do agronegócio”, explica Aline Cardoso Barabinot, consultora da SOFTEX, citando entre elas a Associação Mexicana da Indústria de TI (AMIT), o Consejo Nacional Agropecuário e a Câmara México-Brasil (Camebra).

“Essa é a primeira missão da vertical Agronegócios ao México, país cujo índice de adoção da TI no campo ainda é muito baixo. Apresentaremos diversos casos de sucesso e um portfólio de soluções bastante diversificado para a agroindústria, cobrindo desde o plantio até a colheita, passando pelas áreas de planejamento, logística, gerenciamento até segurança do trabalhador do campo. Com esse evento nosso objetivo não é somente fomentar a realização de negócios, mas divulgar a expertise brasileira no setor e assim trabalhar na construção de uma imagem diferenciada para as nossas companhias naquele importante mercado”, acrescenta a consultora da SOFTEX.

As atividades dos empresários em Veracruz, a partir do dia 7, contempla uma série de palestras, a participação em rodadas de negócios e também da Feira do ISSCT, agora em conjunto com a APLA (Arranjo Produtivo Local do Álcool), associação que reúne empresas fornecedoras de máquinas e de equipamentos para o setor sucroalcooleiro. Realizada a cada três anos, a mostra reúne desenvolvedores de todo o mundo para a apresentação de soluções voltadas exclusivamente para o setor de cana de açúcar, que vive um momento de grande expansão no México. O Brasil é candidato a sediar a próxima edição do evento.

“O agronegócio se consolida cada vez mais como um dos mais dinâmicos e competitivos setores da economia brasileira. Ele apresenta um elevado nível de produtividade, assegurado por um emprego intensivo de tecnologia, o que nos garante uma forte competitividade junto aos principais players mundiais. Muito desse desempenho diferenciado passa pelo emprego de soluções de software e dessa forma nada mais natural do que passemos também a oferecer em escala mundial nossas ferramentas de TI formatadas para essa indústria”, conclui Arnaldo Bacha, vice-presidente executivo da SOFTEX.

Fonte: Centro de Tecnologia de Software de Brasília - Softex Centro Oeste

Japoneses visitam o Brasil em busca de parceiros locais para o desenvolvimento de aplicativos e prestação de serviços de TI


Interessadas em contratar empresas brasileiras para o desenvolvimento de seus aplicativos, executivos das japonesas NIT, braço de tecnologia da seguradora Nissay, e da Rococo, visitaram o País entre os dias 28 de janeiro e 3 de fevereiro. Os trabalhos para a definição dos encontros com parceiros potenciais, realizados nas cidades de São Paulo e de Campinas, foi coordenado por Helio Ciffoni, consultor da SOFTEX para o mercado japonês dentro do Projeto Brazil IT (PSI-SW), desenvolvido com o apoio técnico e financeiro da Apex-Brasil.


Segundo Masatsugu Kohri, chairman da Nissay, o objetivo principal da companhia foi estudar a possibilidade de desenvolver no Brasil parte do novo sistema que entrará em produção a partir de 2012. Para ele, o benefício do fuso horário de 12 horas poderá trazer vantagens na redução do tempo para desenvolvimento, testes e implantação, pois seria possível trabalhar em um ritmo de praticamente 24 horas. Outro segmento de serviços que a Nissay busca no Brasil é o monitoramento, a manutenção e o suporte remoto aos seus servidores, o que permitiria à empresa diminuir o custo atual com o pagamento de horário noturno aos técnicos japoneses.


Yuu Soeda, chefe do Departamento de Desenvolvimento e Planejamento de Negócios da NIT, vislumbra boas possibilidades para a contratação dos serviços brasileiros. “Buscamos parcerias de longo prazo, principalmente em função do processo de desregulamentação do mercado segurador japonês, o que tem levado à criação de novos produtos e serviços para atendimento da demanda, além da entrada de novos participantes no setor”, destaca.
Desde 2001, a SOFTEX vem desenvolvendo, no âmbito do projeto Brazil IT (PSI-SW), uma série de iniciativas de promoção comercial no Japão. “Nossa presença contínua naquele país tem contribuído para que o Brasil ganhe visibilidade como alternativa viável para o fornecimento de soluções e serviços de TI”, destaca Djalma Petit, diretor de Mercado da SOFTEX.


O ponto de partida da visita foi São Paulo, onde os executivos japoneses reuniram-se com representantes da Business & Solutions, especializada no desenvolvimento de aplicativos para o ramo de seguros; da UBIK do Brasil, que já atende projetos infraestrutura de TI para empresas japonesas no Brasil; do consórcio Curitiba Global IT, da Ogeda IT Solutions, da BRQ e da Stefanini. Em Campinas, eles visitaram a Ci&T, parceira da Rococo na joint-venture Ci&T Pacific, com sede em Tóquio e a Algar Tecnologia.


“Os japoneses deixaram o Brasil muito bem impressionados e estimamos que estes encontros possam gerar cerca de US$ 3 milhões de dólares em negócios ao longo dos próximos 3 anos”, avalia Helio Ciffoni, consultor da SOFTEX para o mercado japonês.

Fonte: Softex - Desenvolvimento de Negócios

segunda-feira, 19 de abril de 2010

O que vc repetiria sempre que pudesse?

Viajaria de férias para descansar, preferencialmente rumo ao litoral.

Como posso ajudar?

Quem é a pessoa mais talentosa que você conhece?

Deus

Como posso ajudar?

Qual é sua maior ambição (desejo)?

Viver da melhor maneira possível, crescendo como pessoa e como profissional.

Como posso ajudar?

Gostou de dar aula na Unemat de Colider? Justifique.

Viver e trabalhar em Colider foi uma das melhores experiências que já tive na vida. Encontrei pessoas dedicadas, companheiras e unidas no propósito de melhorar sempre. No começo foi um pouco complicado para mim por ter ficado longe da família mas após ter superado isso foram só alegrias e motivos para comemorar. Colider está nas minhas melhores lembranças.

Como posso ajudar?

sexta-feira, 16 de abril de 2010

UNEMAT Alto Araguaia - Vestibular 2010/2


As inscrições para o vestibular 2010/2 da Universidade do Estado de Mato Grosso podem ser efetuadas no período compreendido entre os dias 29 de março a 31 de maio, somente pela internet (
http://www.unemat.br/vestibular). O valor da taxa é de R$ 80. São
oferecidas 120 vagas, em cursos regulares, para o Campus de Alto Araguaia.

Cotas- A Unemat reserva 25% das vagas ofertadas em todos os cursos para candidatos cotistas, que se autodeclaram negros no ato da inscrição. Nesse caso, além de acessar a página eletrônica da Unemat, também é necessário enviar por correio a documentação exigida no Edital (http://www.unemat.br/vestibular).

Provas- O vestibular constará de nove provas objetivas e uma de interpretação de textos, realizadas em etapa única, nos 27 e 28 de junho. As provas objetivas incluem questões de Física, Biologia, Matemática, Geografia, Língua Estrangeira, Química, História, Língua Portuguesa e Literatura. O candidato poderá optar por realizar o concurso em 13 municípios, onde tem campi ou pólos da Unemat, além da Capital Cuiabá.

O período letivo terá início em agosto de 2010 para os cursos regulares da Unemat.


Alto Araguaia

A cidade de Alto Araguaia, por meio de uma política de isenção e incentivo fiscal, se tornou um dos municípios com maior índice de crescimento em arrecadação de ICMS do estado de Mato Grosso. Atualmente, dispõe de uma área com mais de 60 hectares para construção de novas empresas em seu Distrito Industrial que já conta com grandes empresas em funcionamento. Com a instalação destas empresas é crescente a demanda por profissionais cada vez mais qualificados, o que normalmente, vem sendo suprida com profissionais de outras regiões do país. Gradativamente, egressos do curso de computação começam a ocupar algumas dessas vagas, e as empresas passando a conhecer o portfolio de serviços que podem ser oferecidos por profissionais graduados nesta promissora e consolidada área de formação.

O Câmpus da UNEMAT em Alto Araguaia ( http://www.aia.unemat.br ) é referência em Educação em toda a região de Alto Araguaia. Com um quadro de docentes e funcionários altamente qualificados o Câmpus atende cerca de 700 estudantes em cursos de graduação e pós-graduação desenvolvidos em Alto Araguaia.

O Câmpus dispõe atualmente de 20.700 m2 de área de terreno, 4.039 m2 de área construída e, conseqüentemente, 16.661 m2 de área livre para futuras ampliações.

Contamos com 14 salas de aula bem iluminadas e equipadas com capacidade para atender, em média, turmas de quarenta alunos cada uma. Para realização de eventos diversos, como cursos, palestras, workshops, conferências, congressos, encontros, fóruns e outros, o Câmpus conta com
um anfiteatro com capacidade para 285 pessoas sentadas.

Os laboratórios pedagógicos de computação (LPCs) são utilizados tanto para os cursos de graduação como os de pós-graduação. O Laboratório Pedagógico de Computação I possui 24 máquinas conectadas em rede e com acesso à internet. O Laboratório Pedagógico de Computação II possui 38 máquinas conectadas em rede e com acesso à Internet, e ambos podem ser
utilizados por todos os cursos ofertados.

Além dos subscritos, o Câmpus possui o Laboratório de Línguas, que são utilizados pelos alunos dos cursos de graduação e pós-graduação, além de ofertar cursos de línguas para a Comunidade. Está em andamento o projeto de construção dos laboratórios de Rádio e TV para o curso de
Comunicação, e as obras da Agência de Jornalismo já estão se concluindo.

A Biblioteca Regional possui atualmente 14.235 exemplares, além de contar com uma sala isolada acusticamente, proporcionando um ambiente silencioso e adequado para leitura e estudos. Há também um acervo de 547 volumes que compõem a Videoteca.

Em relação à Pesquisa, está em construção um moderno e amplo Centro de Pesquisa no Câmpus que atenderá a demanda dos pesquisadores dos cursos de Licenciatura Plena em Letras, Licenciatura Plena em Computação e Bacharelado em Comunicação Social com Habilitação em Jornalismo, com equipamentos e espaços adequados para o desenvolvimento de pesquisas de
qualidade.

Quanto à Extensão, o Câmpus de Alto Araguaia conta com vários projetos como Centro de Literatura Infanto-Juvenil, Iniciação às Artes Dramáticas, Artset de Cinema, Centro de Línguas, entre outros, visando interação da Universidade com a comunidade externa.

Fonte: http://www.aia.unemat.br/?page_id=9
http://www.aia.unemat.br/selcomp

terça-feira, 13 de abril de 2010

Hipocrisia e Mediocridade! De que forma ela faz parte da sua vida???

Por haver centenas de linhas a escrever estou tomando fôlego ainda...Mas se vc tem sua resposta vai fundo!!!

Para ajudar, segundo o dicionário Houaiss, a Mediocridade é:
1. • substantivo feminino qualidade, estado ou condição do que é medíocre; mediocrismo situação, posição mediana, entre a opulência e a pobreza; modéstia
2. Uso: pejorativo. insuficiência de qualidade, valor, mérito; pobreza, banalidade, pequenez Ex.:
3. Estatística: pouco usado. justa medida; moderação Ex.: é bom conservar sempre a m.
4. Derivação: por metonímia. pessoa ou conjunto de pessoas sem talento, medíocres; mediocreira Ex.: é triste ver a m. assumindo o poder.

e a Hipocrisia é:
1. • substantivo feminino característica do que é hipócrita; falsidade, dissimulação Ex.: com a h. que lhe é peculiar, pôs-se a adular a sogra
2. ato ou efeito de fingir, de dissimular os verdadeiros sentimentos, intenções; fingimento, falsidade Ex.: ela veio com a habitual h., mas não me enganou
3. caráter daquilo que carece de sinceridade Ex.: a h. das palavras

Crescimento do uso da Internet no Brasil


Uma Pesquisa realizada pelo Comitê Gestor de Internet no Brasil, o CGI.br na quarta edição do estudo denominado TIC Domicílios apontou o crescimento do número de usuários de Internet em todo o Brasil. Os resultados de 2008 indicaram que, de forma geral, continua em todo o país o avanço das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs). Nesta edição foram incluídos pela primeira vez a análise também da área rural. Registrou-se que 28% das famílias da cidade possuem computador, enquanto no campo, esse dado cai para 8%. A pesquisa ainda levantou que a principal barreira para o uso da Internet continua sendo a falta de habilidade, com 61% das menções, assim, considera-se ainda muito alto o índice que pessoas que se encontram excluídos na grande rede, enfatizando ainda que, apesar dos avanços conquistados nos últimos anos na alfabetização dos brasileiros, a ainda precária formação de parte dos nossos cidadãos continua um fator relevante para que eles estejam excluídos desse processo.
A análise da série histórica do indicador que verifica a quantidade de domicílios com acesso à Internet revela que o crescimento de domicílios com acesso à rede mundial também se mostra consistente desde 2005, apresentando uma média de dois pontos percentuais ao ano. Pela primeira vez desde que a pesquisa começou a ser realizada, em 2005, atingiu-se 54 milhões de usuários de Internet e 60 milhões de pessoas já a haviam utilizado no período de três meses anteriores à realização da pesquisa. Esse crescimento atesta a eficiência das políticas públicas que reduziram os preços dos computadores e criaram formas de financiamento para que um conjunto maior da classe C no Brasil tivesse acesso a computadores. Destacam-se as regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste que possuem um índice de crescimento acima da média nacional. As regiões Norte e Nordeste apresentaram um quadro desfavorável e colocou em questão o fato de serem regiões cujo índice de desenvolvimento social ser mais baixo que nas demais regiões, influenciando os resultados no indicador analisado.
Um resultado interessante também apontado pela pesquisa é que em 2005, havia uma diferença de quatro pontos percentuais para os domicílios que tinham computador e os que tinham acesso à internet, em 2008 essa diferença chega a oito pontos percentuais, representados por 28% dos domicílios com computadores e somente 20% deles com acesso à rede mundial representando em números totais, 4 milhões de domicílios em área urbana que têm computador sem acesso à web, número que estava na casa de dois milhões. Isso significa que os serviços de banda larga no país não atendem à demanda das pessoas que têm acesso ao computador. A maior razão apontada pelos usuários que se encontram “desconectados” do mundo virtual é o custo, fato que vai ao encontro da informação de que a Internet do Brasil é uma das mais caras do mundo.
Os resultados da pesquisa atestam que apesar do crescimento o acesso à Internet da população brasileira ainda é baixo. Precisamos implantar uma infra-estrutura de banda larga coerente com as necessidades do Brasil possibilitando a igualdade social neste aspecto. No século XXI, o direito humano à comunicação materializa-se no acesso às redes de informação em alta velocidade. Tais redes ganham, então, o mesmo status que as infra-estruturas de saúde, educação e transporte, por exemplo, obtiveram ao longo do século XX. Cabe ao Estado garantir que todos os cidadãos poderão delas usufruir.
O governo Brasileiro continua realizando investimentos na popularização da Internet, acredita-se que não se trata de uma missão fácil pois são muitas as barreiras mas é a partir da escola e do poder público que as iniciativas poderão ser mais eficazes. Parcerias com Universidades e com as empresas privadas podem resultar em Projetos inovadores e inclusivos que contribuirão para o aumento significativo dessa inclusão na rede mundial.

Um exemplo do uso do Jornal como recurso didático.

Uma história que iniciou em janeiro de 1998 com uma proposta de curso de Introdução à Informática para a Universidade Aberta à Maturidade. Foi bem aceita pela coordenação e muito procurada pelos alunos e alunas. O curso tem como objetivo propiciar aos alunos na maturidade uma apropriação da linguagem tecnológica e autonomia mínima para exploração do computador, assim como possibilitar sua inclusão no contexto atual da sociedade.

Nas aulas procura-se trabalhar no processo de desmistificação da máquina, para que o indivíduo se descubra capaz. Os alunos vão dominando os recursos do programa e, simultaneamente, são instigados a criar seus próprios textos no Word, tornando o ato de escrever um exercício de pensar sobre a vida e sobre si mesmo. Alguns se descobrem escrevendo poemas e crônicas.

Além do objetivo de promover o domínio sobre o computador, havia, desde a proposição do curso, um outro desejo: criar um jornal que fosse dos alunos. Um desafio conquistado. O jornal foi batizado inicialmente com o nome de Compuctador, cujo nome faz referência à equipe do curso e à PUC que nos abriga. A equipe, antes constituída por mim e algumas alunas envolvidas e empenhadas na construção coletiva de um espaço de voz, foi ampliada e conta atualmente com a colaboração das professoras Renata Bancovsky e Rosely A. Daltério e da jornalista Célia Gennari.

O jornal cresceu, amadureceu e pediu um outro nome para constituir-se atualizado no tempo, desbravar diferentes espaços de conhecimento, com a intenção de gerar reflexão e reflexos no leitor. E isso foi feito a partir de um concurso entre o quadro docente e discente da UAM. O nome escolhido foi o da professora Rosely: “MATURIDADES, no plural, sugerindo a presença de todas as idades na atual etapa, um desenvolvimento constante ...”

Como veículo de comunicação e publicação, tem se constituído num espaço de exercício de cidadania para os alunos, gestando uma imagem mais fiel à realidade desse contexto etário ao romper preconceitos e apontar as diferenças na mesma idade.

Procuramos apresentar a fertilidade do local universitário e o aprendiz na maturidade. Descortinar a intensidade de vida declarada nos olhos cheios de brilho e na perplexidade diante do novo. Apresentar o renascimento provocado pela (re)descoberta do aprender e do conhecer. Pintar o cenário de sentimentos e emoções singulares de cada indivíduo e de cada momento. E, principalmente, anunciar o potencial de produção intelectual do universo das muitas idades vividas. Aprendizagem tecida nas relações entre os diversos universos e as diferentes idades. Sem fronteiras.


Fonte: http://www.pucsp.br/maturidades/index.html

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